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Guiné-Bissau regulariza dívida e mantém voto na ONU

A Guiné-Bissau regularizou esta quinta-feira, 30 de maio, a sua dívida em atraso junto das Nações Unidas, evitando assim perder o direito de voto na próxima Assembleia Geral da organização. Segundo fontes oficiais em Bissau, o pagamento foi tratado durante a manhã pelo Ministério das Finanças, liderado por Ilídio Vieira Té.

Embora o valor da dívida não tenha sido divulgado, uma fonte do Governo do primeiro-ministro Rui Duarte de Barros garantiu à agência Lusa que “a situação já está resolvida”.

O Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, tem enfatizado repetidamente a importância de o país cumprir as suas obrigações internacionais, sublinhando que a Guiné-Bissau não deve ser impedida de se expressar ou votar nas instâncias globais por questões financeiras.

A Guiné-Bissau era um dos quatro países que se encontravam temporariamente sem direito de voto na ONU devido ao incumprimento no pagamento das contribuições obrigatórias. Com a dívida agora saldada, o país recupera plenamente os seus direitos de participação na organização.

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